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Siga os passos dos pilotos da Fórmula Vee que fazem carreira no automobilismo nacional

Siga os passos dos pilotos da Fórmula Vee que fazem carreira no automobilismo nacional

Conheça pilotos que começaram na FVee e hoje estão em outras grandes categorias e
saiba como você também pode dar início a sua jornada!

 Por Fernando Santos

Da poltrona da sala de estar para a pista de Interlagos! Pode até parecer impossível, mas os amantes do automobilismo tem a oportunidade de transformar este sonho em realidade. É o que acontece com muitos pilotos que iniciam na Fórmula Vee e hoje fazem carreira em grandes categorias. E aqui você vai descobrir como fazer parte desta jornada.

É o que acontece com o médico ortopedista Bruno Caravaggi. Ele começou na FVee Open, competição voltada exclusivamente para novatos, em 2021. No ano seguinte, disputou o Campeonato Paulista, com provas em Interlagos e no Velocitta. Hoje, ele é um dos destaques na Mercedes Cup.

Depois do kart, a Fórmula Vee foi uma das maiores, senão a principal porta de entrada ao automobilismo profissional, onde me encontro hoje. É uma verdadeira escola de pilotagem em tempo integral, onde você aprende na prática, além de toda a formação acadêmica com a equipe de instrutores e engenheiros da categoria”, diz o médico, que atende em sua clínica no Brooklin Paulista, em São Paulo. “Tenho uma enorme gratidão à FVee, que me ajudou a estar hoje entre os Top 10 da Mercedes.

Bruno Caravaggi
Crédito das imagens: Fernando Santos e Marcos Batista (Velocidade em Foco)

 

Caminho de campeões

Caravaggi segue o caminhado trilhado por grandes nomes do automobilismo nacional. Emerson Fittipaldi e seu irmão Wilson, ao lado de José Carlos Pace, foram alguns dos pioneiros da FVee no Brasil, quando a categoria teve o seu primeiros campeonato, em 1967. Emerson foi o campeão e em seguida, junto com Wilsinho e Pace, foram para a Europa até chegarem à Fórmula 1.

Nos anos 1970, foi a fez de Nelson Piquet fazer o mesmo caminho, após se tornar campeão brasileiro na Super Vê, uma evolução dos primeiros carros da FVee. Uma trajetória de sucesso que ainda conta com nomes como Niki Lauda, Bruce McLaren e Keke Rosberg.

Wallace Martins
Crédito das imagens: Fernando Santos.


Hoje, muitos garotos tentam repetir esta história. É o caso de Wallace Martins, campeão da FVee Júnior e que recebeu o apelido de “Hamilton da Favela”. “A Fórmula Vee é muita emoção misturada! É a adrenalina de querer vencer e a harmonia de estar junto de amigos e família. Foi essencial minha participação para meu aprendizado de pista”, diz o garoto da Brasilândia, bairro da Zona Norte de São Paulo, que há dois anos foi um dos destaques da Fórmula Delta.

Ele despertou a atenção no mundo do automobilismo a ponto de no ano passado ter sido convidado para um encontro com o seu ídolo, o inglês Lewis Hamilton, antes do GP São Paulo de F1.

Nathan Brito
Crédito das imagens: Fernando Santos e arquivo pessoal do piloto.


Outro garoto que brilhou na Fórmula Vee foi Nathan Brito. Filho do piloto Valdeno Brito (Stock Car), ele foi campeão na FVee Júnior e na Copa ECPA, em Piracicaba. Em seguida, disputou a Sprint Race. “Com certeza, a Fórmula Vee é a melhor opção para quem quer ganhar experiência em carros de corrida. É a categoria em conta, inclusive mais barata que o próprio kart”, diz Nathan.

 

Para todas as idades!

A paixão pelo esporte supera qualquer barreira de idade. É o caso do paraense Augusto Santin. Em cinco anos, ele se tornou um dos maiores pilotos da história da FVee, com dois títulos paulistas na Máster e outro na Copa ECPA. Este ano, ele começou a competir no Campeonato Paulista de Marcas e Pilotos.

A Fórmula Vee foi um divisor de águas na minha vida esportiva. Eu saí do kart e comecei a correr ao lado de grandes ícones da categoria. E depois acabei me tornando uma referência para os pilotos mais novos”, lembra Santin.

Em cinco anos, foram três títulos, grandes vitórias, que me renderam uma projeção fantástica no automobilismo. O que hoje eu conquistei nas pistas, competindo em outras categorias, eu devo à FVee, com todo o trabalho de divulgação, relacionamento com a mídia e captação de patrocínios.

Augusto Santin
Crédito das imagens: Fernando Santos e arquivo pessoal do piloto.


O paraense afirma que a estrutura oferecida pela categoria foi primordial no seu desenvolvimento nas pistas: “Eu tive um grande aprendizado como piloto, evoluí muito com a utilização da análise de dados e a participação dos engenheiros da categoria. Isso realmente transforma os pilotos, é uma ferramenta incrível da Fórmula Vee”.

Toda essa estrutura chamou também a atenção de Henry Couto. Ele foi outro novato que começou na FVee Open e hoje é um dos principais pilotos na recém-criada Nascar Brasil. “A FVee foi a minha porta de entrada para o automobilismo, onde comecei a vivenciar esse sonho que eu carregava há muito tempo”, diz o executivo de uma das grandes multinacionais de tecnologia no país.

Henry Couto
Crédito das imagens: Fernando Santos e arquivo pessoal do piloto.


Henry lembra como foi o seu início na categoria. “Quando eu estava num FVee, eu sentia meu coração bater mais forte, que era exatamente o que eu buscava. Mesmo não sendo um investimento barato, é o melhor custo benefício para o piloto em comparação com outras categorias do automobilismo”, afirma.

Se hoje eu estou na Nascar Brasil como piloto patrocinado, isso começou lá na Fórmula Vee, onde dei o primeiro passo para entender esse mercado, quem são os organizadores, os patrocinadores, os pilotos. E com isso eu tive oportunidades de criar relacionamentos e condições para competir em outras categorias.

 

Agora é a sua vez!

Pode realmente parecer impossível, mas a chance de iniciar no automobilismo é muito mais fácil e custa bem menos do que se possa imaginar. Assim, a FVee criou um curso exclusivo para iniciantes, como forma de incentivar a entrada de novos pilotos no automobilismo nacional.

 

O curso para novatos já está com inscrições abertas. O programa inclui aulas teóricas, treino no simulador, sessões de pista e análise de dados para avaliar o desempenho. Para fazer o curso, é preciso apenas apresentar a carteira de habilitação (CNH) em dia. Menores a partir de 16 anos também podem participar com autorização dos pais.

O curso será realizado em agosto, no ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo), em Piracicaba (a 150 km de São Paulo). As datas serão definidas de acordo com a disponibilidade do autódromo e do piloto, que terá à sua disposição todo o equipamento de segurança, como macacão, capacete, Hans (protetor cervical), balaclava, luvas e sapatilhas.

O valor do curso é de 10 parcelas de R$ 400. Clique aqui para realizar a sua inscrição e obter mais informações. Caso prefira, entre em contato pelo Whatsapp da FVee: 11-96438-7227.

 

Para saber como competir no Campeonato Paulista de Fórmula Vee e na Copa ECPA (Geral, Máster e Light), em Piracicaba, além da FVee Open 2023 (exclusiva para iniciantes) e também realizar TreinosDrive Day e Aulas de Pilotagem, escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou entre em contato pelo Whatsapp da FVee: 11-96438-7227.

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Para saber mais sobre o ECPA, acesse www.ecpa.com.br

 

 

 

 


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